As imagens produzidas por esta turma não obedecem à técnica; elas negociam com ela. São corpos feitos de tentativa e de falha, de luz que escapa e de pixel que insiste. Olhar para elas é perceber que o ato de criar raramente nasce da segurança — nasce do tropeço, do desejo de testar o limite do que pode ser visto.
Agora, o curso Fotografia Híbrida encerra seu ciclo independente e passa a integrar o novo Núcleo de Imagem Expandida, que estreia no cronograma de 2026. Um espaço dedicado à pesquisa e à experimentação visual, onde fotografia, vídeo, palavra e matéria se encontram.
O núcleo propõe um modo de estar no mundo — atento, curioso, permeável.
O núcleo propõe um modo de estar no mundo — atento, curioso, permeável.
As imagens desta última edição são também um prenúncio: o anúncio de que há sempre algo por vir. Entre o analógico e o digital, entre o íntimo e o coletivo, entre o real e o imaginado, o que se constrói é um modo de pensar com imagens.
Créditos dos alunos:
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conheça
Núcleo Imagem Expandida
Este curso faz parte do cronograma 2026 do núcleo de estudo continuado A Imagem Expandida. Inscreva-se na lista de espera para o ciclo com início em janeiro!
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